A QUESTÃO DAS ÁGUAS.A água será uma moeda de troca futuramente e Lambari deve se preparar para preservar as suas águas e preservar-se das águas q a inundam nos tempos de tempestades.Com a COPASA a administrar a subtração de nossas águas minerais, há de se delinear os limites para tanto, pois devemos preservar a subsistência local em primeiro plano e depois, com o excesso, talvez a sua comercialização em nível regional, estadual e talvez nacional e internacional, levando em suas garrafas o nome da cidade e seus atrativos turísticos e, sempre, fazendo-se com que haja retorno financeiro para a cidade, na forma de "royalities" para a manutenção de seus mananciais.Por outro lado, deve-se cuidar para q as águas pluviais sejam tratadas de tal forma que possam manter o abastecimento domiciliar condizente e q se forme barreiras para se evitar o alagamento da cidade durante os temporais, mantendo os rios e córregos limpos, aprofundando os seus leitos para maior capacitação pluvial e cuidando da mata ciliar dos mesmos, tão desprezadas e de pouca atenção, que sem as mesmas, ocorrem danos irreversíveis à fauna e flora, além de reduzir a capcidade piscosa dos mesmos.Talvez seja necessário cuidar para q haja e ocorra o repovoamento florestal, de peixes e animais das bordas dos córregos e rios.Atentem para suas águas, Lambari!.Esta mensagem foi enviada por Carlos ALBERTO Silva - Ten R/2 - EB - Engª
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