Alimentos que necessitamos:
O ser humano necessita de muitos alimentos: para o corpo, alma, espírito e sentimentos.
Para o corpo: verduras, legumes, frutas, água.
Para a alma: A fé em Deus e a necessidade de não se sentir só diante de um mundo tão vasto.
Para o espírito: O amor como essência a acariciar nossos corações.
Para nosso sentimentos: Nos subdividimos em vários sentimentos e dentre esses, os sentimentos de civismo, patriotismo e nacionalismo.Não desejo o militarismo, pois isso é desejo de posse e belicista, mas sim, os exemplos que o meio militar nos dá em forma de apego, amor, dedicação e cívico amor ao ao país, tradições, instituiçoes e história a que todos pertecemos e a realizamos diáriamente.
A poucos anos, nosso país era convulcionado por atos e ações que culminaram na época "dos Generais", mas que nos trouxe o desenvolvimento e a democracia segura que vivemos, mas que cambaleia diante de ações esquerdistas que ainda nos assombram...
Dentre os alimentos que carecemos hoje, datas como 7 de Setembro não devem passar em branco, mas sim, em verde-amarelo, para fazer nosso povo ser realmente um povo, com identidade, corpo e alma, pois nos falta hj o patriotismo q sofre na aridez dos corações de nossos jovens que mal vão sabendo o hino, as nossas tradições, o amor à patria, à bandeira, às instituições e a objetivos comunitários e sociais sobrepujados pela individualidade mesquinha e fazendo com q nosso país viva ao léu, sem aquele sentimento de união que aflora nas épocas de Copa do Mundo.
O 7 de Setembro é uma data de fundamental importância, como é o Natal, Finados, Páscoa, pois é um alimento para nossos sentimentos em relação à pátria e deve ser cultuado com zelo, dedcação, atenção, carinho e persistência p/ que novas gerações possam saber que um dia existimos e então, nossas ações e atos de hoje possam repercutir pelos tempos e pensamentos de nossos descendentes.
Vejo hoje que relgam essa data a planos inferiores ou até esquecem por conta de se ememendar um feriado prolongado, mas se sabem dos custos disso: uma juventude sem sentimentos p/ com nossa gente, nossa história e p/ com nossa própria educação, pois muitos valores estão sendo ultrapassados e até vilipendiados, pois vão se perdendo o respeito a pessoas, autoridades, coisas e causas públicas...Vemos o desrespeito do aluno para com o professor, do cidadão para com as autoirdades instituídas e as leis - não digo como forma de subordinação, mas sim, como forma de se pertencer a uma sociedade e de se submeter a leis, ordens e costumes...
Vejam que está se perdendo o amor familiar, o respeito a muitas leis, o desapego para com as coisas públicas, o desafeto entre pais e filhos, professores e alunos, etc.....
Coisas pequenas e comuns estão deixando de ser feitas: não se ensina mais a rezar, a cantar nossos hinos e cultuar nossos simbolos e heróis, fatos e coisas históricas...
Estamos perdendo a pureza e a simplicidade de sermos brasileiros, gente e de sermos humanos ao se perder a identidade em benefício da globalização, da importação de coisas e ideais que por vezes não nos interessam ou mal desejamos.
Devemos voltar para as coisas da vida brasileira enquanto é tempo, pois senão, teremos uma velhice desamparada, pois não estamos cuidando de nossa juventude e nem regando-a de boas coisas e valores que nos farão falta: o desrespeito para com nossos idosos! Nossos próprios futuro como gente!Fico triste em saber que não teremos um 7 de Setembro como se deveria ter...Fico infeliz e temo por nós mesmo, que estamos sucumbindo na vala da hipocrisia que um dia será a forca de nós mesmos que hoje, damos tiro nos próprios pés a deixar de lado a semente da cidadania, pois sem essa, não se sabe viver em sociedade, comunidade, em familia ou grupo.Seremos uma massa sem rumo, como bois de uma boiada em estouro: cada um por sí...Cantar nosso hino, hastear a bandeira nacional, manter-se em forma como respeito às nossas instituições, desfilar diante de nossa bandeira no mastro, são coisas que educam e fortalecer nossos sentimento de pátria, nação, país e familia brasileira.
Quero de volta o 7 de Setembro!
Ten. Alberto
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